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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

ANVISA VETA EMAGRECEDORES

Depois da proibição da venda de sessões de Manthus na internet (veja o post http://rharomasy.blogspot.com/2011/08/venda-de-drenagem-e-manthus-proibida-na.html), pelo Coffito, agora é a vez da ANVISA proibir mais medicamentos, veja a matéria:
Anvisa decide banir do mercado emagrecedores à base de anfetaminas
Usados há mais de 30 anos no Brasil, medicamentos estão proibidos de serem vendidos, prescritos por médicos, fabricados e os registros atuais serão cancelados.
A proposta original da Anvisa, lançada em fevereiro último, era vetar tanto os emagrecedores feitos com anfetamina como aqueles à base de sibutramina, a exemplo dos Estados Unidos e da União Europeia, com base no argumento de que os riscos à saúde oferecidos por esses remédios, como problemas cardíacos e alterações no sistema nervoso central, superam o benefício da perda de peso.
A diretoria da Anvisa decidiu nesta terça-feira (4/10/11) banir do mercado os remédios para emagrecer a base de anfetaminas (anfepramona, femproporex e mazindol) em todo o país com base em estudos internacionais que constataram a baixa eficácia desses medicamentos na perda de peso e riscos à segurança do paciente e manter o uso dos derivados de sibutramina com controle mais rigoroso. As farmácias e drogarias terão dois meses para retirá-los das prateleiras "Para que os pacientes tenham tempo de readequar o tratamento", disse o relator e diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano.
Quanto à sibutramina, Barbano argumentou que dados mostram que o remédio ajuda a reduzir o peso e que é possível minimizar os prejuízos à saúde do paciente, assim, sugeriu que continue liberado o uso do medicamento para o tratamento de obesidade desde que o paciente apresente sobrepeso significativo e não sofra de problemas cardíacos. O paciente e o médico terão de assinar termo de responsabilidade sobre os riscos à saúde. O uso da sibutramina ficará sob monitoramento da vigilância sanitária.
O diretor Agenor Álvares foi o único a discordar do relator. Ele defendeu também o veto à sibutramina: "Se vários países tiraram do mercado com base em evidências científicas, não podemos ignorar essas evidências. Se eles têm cuidado com as populações deles, temos também que ter com a nossa. Essa substâncias devem ser retiradas nos mesmos moldes das outras [anfetamínicos]", disse o ex-ministro da Saúde, acrescentando que não existe protocolo clínico no mundo que recomende o uso do remédio.A Câmara Técnica de Medicamentos (Cateme), formada por especialistas externos que prestam consultoria à Anvisa, sugeriu o banimento dos dois tipos de inibidores de apetite por não trazerem benefícios (redução do peso) ao paciente.

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