O biólogo brasileiro Ricardo Monezzi, mestre pela USP e pesquisador da unidade de Medicina Comportamental da Unifesp, fez um profundo estudo sobre o Reiki.Após obter cura de um estado depressivo através do Reiki na adolescência, sempre teve como desafio provar cientificamente o que tinha vivenciado.
Começou seu trabalho utilizando camundongos com câncer. Escolheu camundongos justamente para derrubar o conceito de que as terapias complementares são um placebo: Os animais não criam um vínculo pessoal com o terapeuta nem expectativas de cura ou são influenciados pela sua fé.
Os ratos foram divididos em três grupos, o 1o. não recebeu nenhum tratamento, o 2o. recebeu imposição das mãos e o 3o. apenas foi coberto com luvas térmicas. A experiência resultou no seguinte relatório: "Os dados preliminares apontam que a prática gera mudanças fisiológicas e psicológicas, como a diminuição da depressão, da ansiedade e da tensão muscular, além do aumento do bem-estar e da qualidade de vida".
Atualmente o estudo está sendo feito com pacientes idosos. Um outro brasileiro, Dr.Tomás Navarro Rodrigues, do HC da USP, realizou um estudo com pacientes com dor torácica não cardíaca para avaliar os efeitos da aplicação do Johrei (imposição das mãos utilizada pelos messiânicos). Os pacientes submetidos apresentaram uma melhora de 90% dos sintomas.
Mesmo sendo uma prática milenar (veja o post do nosso parceiro - http://taroterapia-karahayara.blogspot.com/2011/09/maos-que-curam-do-kaderat-egipcio-ao.html) na última década tem despertado a atenção de cientistas de institutos conceituados, como a universidade de Stanford (EUA) que apesar de ainda não terem conseguido classificar a natureza dessa força, detectaram indícios de que se trata de " energias eletromagnéticas de baixa frequência".
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