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domingo, 16 de outubro de 2011

SAIBA MAIS - ESTAMOS COMENDO HORMÔNIOS!


Quando comemos um bom prato de comida, além de absorver alguns nutrientes, ingerimos muito mais aditivos do que a comida em si. Há vários anos a situação mundial é alarmante. No mundo todo além dos vegetais repletos de agrotóxicos, produtos de origem animal são fortemente aditivados. A fim de aumentar a produção e reduzir as perdas, produtores investem pesado em  vacinas e antibióticos, criam os animais em confinamento privando-os de exercitarem-se adequadamente  para serem saudáveis além de aditivar as rações com hormônios para promover um crescimento mais rápido e atender à demanda, afinal, tempo é dinheiro! 
Uma das grandes preocupações a nível mundial, é que há indícios de que essa dose maciça de hormônios nas carnes tem interferido fortemente na constituição hormonal das populações resultando em maturação sexual precoce nos mais jovens e baixa fertilidade em adultos maduros. 
Nunca na história houve tantos casais com problemas de fertilidade nem tantos adolescentes sendo pais a partir dos 12 anos!


VAMOS AOS FATOS:

  • Nos EUA, por exemplo, todo gado é criado em confinamento em mega fazendas produtoras. Aqui, ainda cria-se gado no pasto o que melhora a qualidade da carne e o rebanho não costuma ser criado com hormônios. 
  • O grande vilão no Brasil é o frango.O frango disponível para compra no Brasil é 99% criado com hormônio. Em julho de 2008, uma comissão da Câmara dos Deputados brasileira soltou uma recomendação de proibição do uso de hormônios na avicultura, afirmando que resíduos dos produtos utilizados pela indústria do frango para acelerar o crescimento e a engorda dos animais permanecem na carne e nos ovos. Segundo os deputados, o consumo de alimentos com esses resíduos pode ocasionar disfunções no aparelho reprodutor. Além de câncer, distúrbios no sistema imunológico, entre outras doenças. "Os efeitos indesejáveis dos resíduos de hormônios anabolizantes são mais maléficos em crianças e jovens", disse o relator. Ao que se sabe, mais uma vez não passou de falácia, nada mudou.
  • Segundo especialistas em reprodução, nos homens, a produção de espermatozoide acaba sendo comprometida porque o esperma que recebe fortes cargas de hormônio e antibiótico fica fraco e é produzido em pouca quantidade. Além do sêmen ser pouco, o espermatozoide pode ser modificado, ficando, por exemplo, com uma cauda muito grande, consequentemente, tem dificuldade de atingir o óvulo.
  • O ginecologista e obstetra mexicano Felipe Lazar Júnior igualmente diz que os alimentos estão interferindo, sim, na menstruação precoce. Ele declarou "Em geral, boa parte dos alimentos possuem conservantes que têm efeito hormonal. Recentemente, um pesquisador de meio ambiente fez um estudo em uma represa e constatou que as amostras de água colhidas continham níveis elevados de hormônio feminino, o que com certeza estão associados à menarca precoce, e também ao aumento da incidência de câncer nas mulheres e ginecomastia nos homens (crescimento anormal da glândula mamária)".
  • Os hormônios e outras substâncias usadas nos últimos anos nos alimentos para se obter mais lucros, não têm provocado somente puberdade e gravidez precoces, está afetando gravemente também pessoas mais maduras, de 30 e 40 anos, que num efeito contrário, estão perdendo a fertilidade mais cedo:"Está havendo um climatério feminino e masculino precoce", advertiu o Dr. Arturo Zárate Treviño, do Hospital de Especialidades do Centro Médico Nacional Século XXI, do México. "E esta modificação não se trata de uma evolução natural da espécie humana, mas se deve sim a fatores como o uso de substâncias químicas na agricultura e nos alimentos, além da obesidade e do sedentarismo. Os fertilizantes e pesticidas utilizados na agricultura, assim como os alimentos industrializados, que contêm conservantes, saborizantes, colorantes e muitos elementos artificiais, atuam como estrógenos ou antiestrógenos".
  •  Atualmente, no México, um em cada seis casais tem problema para engravidar, pois de acordo com Treviño, "o padrão hormonal em homens e mulheres sofreu uma mudança e agora, entre a terceira e a quarta década de vida, eles produzem menos testosterona e elas menos estrógeno".

PERIGO TAMBÉM NO LEITE: O hormônio BST, aplicado pela indústria para aumentar a produção de leite, foi proibido na Europa, mas continua liberado no Brasil, desde 1990, pelas gerências do Palácio do Planalto e seus ministérios (!). Seu uso prejudica o sistema imunológico humano e também causa câncer. Dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento mostram que em 2005 os produtores de leite brasileiros compraram 745 mil doses de BST. A Somatotropina (BST) é um hormônio de crescimento natural secretado por alguns animais. No começo da década de 1980, quando surgiram as  primeiras experiências transgênicas, cientistas conseguiram produzi-la em laboratório e o "medicamento" começou a ser vendido para produtores para ser injetado em vacas, que passaram a produzir mais leite.
O QUE COMER?
A única solução viável para  uma alimentação saudável, acaba sendo o consumo unica e exclusivamente de orgânicos. Hoje já temos disponível nas grandes redes de supermercado o frango orgânico. Também já foram implantadas feiras livres de orgânicos. Infelizmente o preço ainda é muito elevado não possibilitando o acesso da grande população. Confira supermercados feiras livres e delivery de orgânicos em http://www.portalorganico.com.br/Paginas/FeirasLivres/.


DICAS ALIMENTARES PARA MELHORAR A FERTILIDADE:

  • Proteínas de origem vegetal, como feijão, tofu e nozes, favorecem a ovulação. Prefira sempre os orgânicos.
  • Os peixes são excelente fonte de proteína favorável à fertilidade. 
  • Não precisa banir totalmente a carne vermelha, pois ela é rica em complexo B, vitamina importante para a fertilidade. A dica é o bom senso.
  • Pães e cereais integrais são fontes com baixo índice glicêmico, aumentam as chances de ocorrer a fecundação. 
  • Já alimentos com alto índice glicêmico, como arroz branco e o pão francês, atrapalham o encontro entre o óvulo e o esperma.

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